fsh

tchau

Image and video hosting by TinyPic PAGINA PRINCIPALClique aqui e escolha a sua no Site TonyGifsJavas.com.br

NO2

Jornal Estado de Minas entrevista monitora Sheila Castro e alunos que produziram o curta Race Car um dos vencedores do FEIMC

O Jornal Estado de Minas entrevistou dia 22/03/2012 a Monitora Sheila Castro e os alunos
Marco Antônio e Thiago realizadores do Curta Race Car , um dos vídeos vencedores do FEIMC , confira a seguir o print do jornal e  a matéria copiada e o link para o site do Estado de Minas onde esta a matéria .




 Leia a Matéria do Estado de Minas 



Stop motion na escolaProjeto de produção de curtas feitos com celular por alunos terá segunda edição, enquanto cineasta multimídia estreia websérie cuja narrativa passa por mais de um dispositivo móvel





Publicação: 22/03/2012 14:36Atualização:




  
"Vídeos devem ser curtos (5 a 10 minutos) e ir além da imagem, com jogos, aplicativos e o que mais a criatividade permitir" - Guto Aeraphe, cineasta e professor, que prepara lançamento de Apocalypze em abril

E quem disse que celular em sala de aula só atrapalha? Em Belo Horizonte, o Festival Escola Integrada de Minicurtas (http://migre.me/8mWxj), que este ano ganhará sua segunda edição, prova o contrário. A equipe de Educomunicação e Arte, projeto que acompanha as escolas que desenvolvem trabalhos multimídia, lançou o seguinte desafio para jovens estudantes belo-horizontinos: produzir curtas com o que tivessem à mão. Foram 50 escolas participantes e cada uma pôde inscrever um vídeo. Algumas fizeram concursos internos para escolher o filme representante. Os vídeos enviados foram divididos em três categorias: animação, documentário e ficção.

Segundo Adriano Gonçalves, de 29 anos, que faz parte da equipe que idealizou o festival, o objetivo é aproveitar o fato de os adolescentes estarem muito ligados à cultura tech fora da escola. “Queríamos mostrar o que eles estão pensando e dar visibilidade a isso. Os temas que eles trouxeram nos surpreenderam, como bullying no ambiente escolar”, explica.

Race Car foi um dos curtas vencedores no ano passado. A animação, em stop motion, foi criada por Marco Antônio de Souza, de 13, e Thiago Oliveira Anibal, de 14, ambos estudantes da 8ª série da Escola Municipal Secretário Humberto Almeida, do Bairro Ribeiro de Abreu, na Região Norte. Thiago conta que sempre fez vídeos com o seu celular Nokia 5233, alguns com bonecos e outros com cenários de massinha.

Sheila Castro, monitora de educomunicação e arte da escola, explica que só orientou os jovens na produção em stop motion. “A ideia é mostrar que eles podem produzir vídeos até com máquinas fotográficas normais. Eles fazem todo o processo: do levantamento do roteiro à filmagem e edição.”. Segundo ela, as oficinas fizeram com que os meninos e meninas se dedicassem mais aos estudos e não faltassem mais às aulas.

Só para experimentações
Para Alberto Augusto Neto, mais conhecido como diretor Guto Aeraphe, também professor do curso de cinema e de publicidade e propaganda do Centro Universitário Una, os dispositivos móveis são utilizados mais na experimentação de uma linguagem audiovisual. Ele acredita que, apesar de existirem exemplos de longas metragens filmados com smartphones, a alta definição prometida por esses aparelhos é meio forçada, pois a filmagem depende de série de outros recursos.




Guto explica que esse mercado audiovisual é ainda muito fraco, justamente pela qualidade da imagem. Para ele, a produção vale pelo instante do registro. “É uma revolução sem volta, a todo momento qualquer um pode fazer a cobertura de um incidente. O importante é sempre a matéria humana. A gente pode ter a melhor câmera na mão, mas, se não souber contar uma história, não é um cineasta”, ressalva Aeraphe.

Ele explica que, mais do que produzir por meio de dispositivos móveis, é preciso considerar a narrativa transmídia: “Não se pode pensar somente no desktop. Devemos planejar um conteúdo que permeia todos esses aparelhos, tablets, smartphones etc.”, afirma. Em abril ele lança a websérie, em cinco capítulos, Apocalypze, que narra um ataque bioterrorista no Brasil e acompanha um grupo de sobreviventes em Belo Horizonte. O lançamento estará disponível on-line gratuitamente. Uma história em quadrinhos e um jogo virtual, que começa do fim da história da série, fazem parte do título. Todo o conteúdo foi planejado para o espectador que consome produções on-line.

Aeraphe avalia que os profissionais de comunicação ainda não despertaram para a potencialidade de conteúdo produzido especialmente para dispositivos móveis. Como dica para fazer bons filmes para aparelhos portáteis, ele orienta que os vídeos devem ser curtos (5 a 10 minutos) e ir além da imagem, com jogos, aplicativos e o que mais a criatividade permitir.









Homenagem da EMSHA ao dia mundial da água


Acesse nosso site e fique por dentro de nossas novidades :



Clique_e_crie_um_cartao_personalizado


Acesse nosso site e fique por dentro da EMSHA

Postagens Antigas

NOSSAS VISITAS

contador gratuito de visitas